No dia do combate à violência contra a mulher, SINTERP-BA traz campanha para conscientizar as pessoas da importância de denunciar.

A taxa altíssima de feminicídio é uma triste realidade da sociedade brasileira, mesmo com todas as campanhas que têm sido feitas para reduzir a violência contra a mulher. O anuário de Segurança Pública mostrou que, em 2020, 1.350 mulheres perderam a vida apenas por serem mulheres. Levantamento feito pelos institutos Locomotiva e Patrícia Galvão mostra que 30 por cento das mulheres já sofreram ameaças de morte e, dentre elas, uma em cada seis já sofreu tentativa de feminicídio.

Este crime é a última consequência da cadeia de violências contra a mulher.

De acordo com pesquisa feita em maio deste ano pelo Fórum de Segurança Pública, uma em cada quatro mulheres com mais de 16 anos de idade, aqui no Brasil, conta que já sofreu algum tipo de violência nos últimos 12 meses. E a Lei Maria da Penha identifica cinco tipos de violência contra a mulher: física, psicológica, sexual, patrimonial e moral. E dentro de cada tipo, define itens que podem ser caracterizados como o crime. Estas informações são encontradas no site oficial do Instituto Maria da Penha.

Ou seja, a mulher, antes de ser morta, sofre por etapas violências que para muitas pessoas pouco significam, mas que, na prática, trazem danos psicológicos e emocionais imensuráveis. O grito, o assédio sexual, a desmoralização e diminuição do valor da mulher, tão comuns em diversos ambientes, não apenas no familiar, são o primeiro passo e a porta de entrada para a violência escalonada.

A Lei Maria da Penha protege a mulher, através de medidas protetivas de distanciamento entre a vítima e o agressor, além da prisão de quem comete o crime. Porém, estas iniciativas, sozinhas, sem o apoio da sociedade, não tem a mesma força de impedir que o crime aconteça. Uma mulher é morta a cada seis horas e meia no Brasil. Se as pessoas que presenciaram, ou souberam das violências anteriores, como a física e a psicológica, tivessem interferido, aquela morte poderia ter sido evitada. Por isso, neste 25 de novembro, em que se comemora o dia do combate à violência contra a mulher, o SINTERP-BA pede a todos que não se calem, não se omitam. Denunciem ao 190 e salvem vidas.

A terceira edição da pesquisa “Visível e Invisível” lança luz sobre os impactos da atual pandemia de Covid-19 s homens e mulheres de maneiras diferentes. A terceira edição da pesquisa “Visível e Invisível” lança luz sobre os impactos da atual pandemia de Covid-19 sobre a vitimização de mulheres no Brasil e como a crise vem afetando homens e mulheres de maneiras diferentes. Encomendada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública junto ao Instituto Datafolha e com apoio da Uber, a pesquisa mostra que uma em cada quatro brasileiras acima de 16 anos sofreu algum tipo de violência ao longo dos últimos 12 meses no país, o que representa um universo de aproximadamente 17 milhões de mulheres vítimas de violência física, psicológica ou sexual no último ano. Desse total, 25% apontaram a perda de renda e emprego como os fatores que mais influenciaram na violência que vivenciaram em meio à pandemia de Covid-19. A pesquisa ouviu 2079 pessoas, entre homens e mulheres, em 130 municípios brasileiros, no período de 10 a 14 de maio de 2021.

Encomendada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública junto ao Instituto Datafolha e com apoio da Uber, a pesquisa mostra que uma em cada quatro brasileiras acima de 16 anos sofreu algum tipo de violência ao longo dos últimos 12 meses A terceira edição da pesquisa “Visível e Invisível” lança luz sobre os impactos da atual pandemia de Covid-19 sobre a vitimização de mulheres no Brasil e como a crise vem afetando homens e mulheres de maneiras diferentes. Encomendada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública junto ao Instituto Datafolha e com apoio da Uber, a pesquisa mostra que uma em cada quatro brasileiras acima de 16 anos sofreu algum tipo de violência ao longo dos últimos 12 meses no país, o que representa um universo de aproximadamente 17 milhões de mulheres vítimas de violência física, psicológica ou sexual no último ano. Desse total, 25% apontaram a perda de renda e emprego como os fatores que mais influenciaram na violência que vivenciaram em meio à pandemia de Covid-19. A pesquisa ouviu 2079 pessoas, entre homens e mulheres, em 130 municípios brasileiros, no período de 10 a 14 de maio de 2021.

 no país, o que representa um universo de aproximadamente 17 milhões de mulheres vítimas de violência física, psicológica ou sexual no último ano. Desse total, 25% apontaram a perda de renda e emprego como os fatores que mais influenciaram na violência que vivenciaram em meio à pandemia de Covid-19. A pesquisa ouviu 2079 pessoas, entre homens e mulheres, em 130 municípios brasileiros, no período de 10 a 14 de maio de 2021.

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